domingo, 22 de agosto de 2010
Uma Noite de Domingo.
Sempre busquei os sonhos que perdi, como alento para minhas mais profundas angustias. Cantei aos quatro ventos as minhas mais diferentes canções, ou melhor algo em mim cantou. Não quero me imaginar cantando, não posso cantar, mas derrepende vejo os meus sentimentos falando por mim e acredite, eles cantam. Na noite de domingo me vejo afogando sentimentos, que deviram estar mortos, mas que mesmo assim vivem em mim, dominam-me quando não posso ser dominado, machucam-me quando não posso me ferir, iludem-me quando na verdade tudo o que eu preciso é dos meus pés no chão.
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